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Militares brasileiros começam a sair do Haiti

A paz em primeiro lugar

Os cerca de 300 militares pertencem ao 2º Batalhão de Infantaria de Força de Paz (Brabat 2) e atuam no setor de engenharia.

Os homens foram enviados para o Haiti a fim de apoiar as ações de reconstrução no país, atingido em janeiro de 2010 por um terremoto que destruiu prédios públicos e privados, provocou 300 mil mortos e atingiu 1,5 milhão de pessoas.

A Minustah foi criada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas em 30 de abril de 2004, na tentativa de colaborar com o governo haitiano para a restauração da ordem no país. O Haiti sofre ainda as consequências de um longo período de instabilidade política, dificuldades econômicas e violência urbana.

Missão cumprida

A missão tem como metas estabilizar o Haiti, pacificar e desarmar grupos guerrilheiros e rebeldes, promover eleições livres e informadas, colaborar com o desenvolvimento institucional e econômico do país.

 Porém, diante da estabilização política e o controle da violência, a Organização das Nações Unidas trabalha para a retirada gradativa dos militares estrangeiros do Haiti.

O Ministério da Defesa informou que a retirada dos brasileiros considera o calendário da ONU para a redução do contingente militar estrangeiro no país. Em fevereiro de 2012, a presidenta Dilma Rousseff foi a Porto Príncipe, capital do Haiti. Na ocasião, ela confirmou a intenção de reduzir o número de militares.

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