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Juiz Responsável Pelo Processo da Operação Monte Carlo Relata Ameaças de Morte e Pede Afastamento

Insegurança no judiciario

Após os recentes registros de ameaças contra o juiz federal Paulo Augusto Moreira Lima e contra a procuradora da República de Goiás, Léa Batista, também responsável pela investigação da Operação Monte Carlo, a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) divulgou nesta quarta-feira nota pedindo providências imediatas e eficazes de segurança para magistrados responsáveis pelas investigações.

Moreira Lima pediu afastamento do processo no dia 13 de junho, alegando ter sido ameaçado por pessoas ligadas ao grupo de Cachoeira e, no mesmo dia, Léa Batista recebeu e-mail anônimo trazendo texto com teor de ameaça.

De acordo com a ANPR, a Assessoria de Segurança Institucional da Procuradoria-Geral da República foi acionada e já identificou o IP da máquina que enviou o e-mail. O Ministério Público Federal vai pedir a quebra do sigilo para identificar o remetente.

Segundo a nota, os procuradores da República pedem a aprovação do Projeto de Lei 3/2010, que autoriza tribunais a tomar medidas para reforçar a segurança dos prédios da Justiça e providências concretas de proteção às autoridades.

Para o presidente da entidade, Alexandre Camanho, as ameaças são uma afronta ao Estado. “É preciso desautorizar enfaticamente toda manifestação avulsa, equivocada e permissiva, que questione a idoneidade dos procedimentos, possibilitando o revigoramento de ações de uma organização que, embora momentaneamente desarticulada, não está – como demonstram as ameaças – de forma alguma desmantelada. A poeira não baixou”, diz Camanho.

Após os recentes registros de ameaças contra o juiz federal Paulo Augusto Moreira Lima e contra a procuradora da República de Goiás, Léa Batista, também responsável pela investigação da Operação Monte Carlo, a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) divulgou nesta quarta-feira nota pedindo providências imediatas e eficazes de segurança para magistrados responsáveis pelas investigações.

Moreira Lima pediu afastamento do processo no dia 13 de junho, alegando ter sido ameaçado por pessoas ligadas ao grupo de Cachoeira e, no mesmo dia, Léa Batista recebeu e-mail anônimo trazendo texto com teor de ameaça.

De acordo com a ANPR, a Assessoria de Segurança Institucional da Procuradoria-Geral da República foi acionada e já identificou o IP da máquina que enviou o e-mail. O Ministério Público Federal vai pedir a quebra do sigilo para identificar o remetente.

Segundo a nota, os procuradores da República pedem a aprovação do Projeto de Lei 3/2010, que autoriza tribunais a tomar medidas para reforçar a segurança dos prédios da Justiça e providências concretas de proteção às autoridades.

Para o presidente da entidade, Alexandre Camanho, as ameaças são uma afronta ao Estado. “É preciso desautorizar enfaticamente toda manifestação avulsa, equivocada e permissiva, que questione a idoneidade dos procedimentos, possibilitando o revigoramento de ações de uma organização que, embora momentaneamente desarticulada, não está – como demonstram as ameaças – de forma alguma desmantelada. A poeira não baixou”, diz Camanho.

Fonte: O Estado de São Paulo

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